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Propósito, autocentramento e relacionamento com o cliente: o que fazer?

Você sabe o que é People Marketing? Em tempos de contemporâneo desespero para captar e manter o relacionamento com o cliente, fica cada vez mais difícil estruturar quem é que realmente manda e quem deve ceder seu espaço. Aquela história de que o cliente tem sempre razão, é uma teoria bastante ultrapassada.

Sabemos que o universo do mercado digital se transforma de maneira exponencial. E é realmente complicado conseguir acompanhar as novíssimas notícias, novidades e tendências. O que não quer dizer que seja impossível. Mas isso ainda não é desculpa para ficar por fora dos assuntos que estão rolando por aí.

Por exemplo, aqui no blog já falamos sobre os mais diversos interesses no mundo do marketing, especialmente para empresas. Como a importância de escolher o nome perfeito para a sua empresa; website e loja virtual: seu ambiente de vendas; também sobre a diferença entre e-mail marketing e e-mail corporativo; e como investir em um blog pode fazer sua empresa alcançar os melhores posicionamentos no ranking do Google.

Tendo isso em mente, é bem natural sentirmos aquela vontade de “selecionar” o que nos interessa e aquilo que já é “ultrapassado”. Mas devemos observar bem aquilo que estamos descartando, para não correr o risco de jogar a água fora com o bebê ainda dentro.

Relacionamento com o cliente

Quando falamos sobre Relacionamento com o cliente, ainda existem certas dificuldades que precisam ser sanadas, como entrar em um consenso. Atendendo as necessidades do cliente e, ao mesmo tempo, da empresa.

Imaginar que colocar o cliente no centro seria a solução para todos os problemas. Assim como a teoria de autocentramento, essa, com certeza, não é a resposta.

O meio do caminho

A proposta atual é: encontrar o ‘meio do caminho’ ou, ainda, o ‘meio termo’. Basicamente é colocar, sim, o cliente no centro. Mas, ao mesmo tempo, avaliar o centro onde você (empresa) se encontra – ou seja, qual o seu propósito enquanto empresa.

A partir daí você será capaz de mensurar a distância que se encontra, atualmente, do seu propósito real. Um exercício constante, de dentro pra fora e de fora pra dentro – simultaneamente.

Nikola Tesla e Thomas Edison

Um exemplo histórico sobre a importância de se entender o propósito, autocentramento e relacionamento com o cliente, foi o evento ocorrido entre Nikola Tesla e Thomas Edison, ao tentarem provar que a corrente contínua seria o futuro da humanidade.

Para começar, ambos estavam certos, dentro de seus referenciais. Tesla e Edison chegaram a trabalhar juntos, mas se tornaram opositores no que dizia respeito à escolha do modelo de correntes elétricas.

Tesla tinha absoluta razão quando postulou que a corrente alternada seria a solução para transmissão de energia em grandes distâncias. Ainda podemos citar a história em que Thomas Edison estabeleceu um embate sangrento – levando à morte de um elefante – para provar que a corrente contínua, no entanto, seria o futuro da humanidade.

Atualmente, praticamente todos os nossos equipamentos eletrônicos são baseados em corrente contínua. Da mesma forma como a transmissão de energia em longas distâncias chega até nossas casas através de corrente alternada.

Balanceamento interno das empresas

De acordo com Aaron Sachs [historiador e professor da Cornell University] e Anupam Kundu [Conselheiro Estratégico Global], é preciso que as empresas atuais encontrem o mais rápido possível, o balanço entre:

  • Lucro e Propósito
  • Hierarquia e Rede
  • Controle e Empoderamento
  • Planejamento e Experimentação
  • Privacidade e Transparência

Bem como o que discutimos neste post, o autocentramento e relacionamento com o cliente.

E se você curtiu essa matéria, provavelmente, também irá gostar dos outros assuntos que exploramos aqui no blog. Então, se liga nas outras novidades que tem por aí.

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